O Twitter, nos últimos tempos, voltou a estar em evidência, principalmente pelas expectativas criadas por Elon Musk e seus planos de divulgar arquivos comprometedores relacionados à utilização da plataforma de forma contrária à liberdade de expressão de seus usuários.

A ação faria parte de um plano ainda maior, de reestruturação da companhia, anunciado em maio de 2022. Entre as medidas a serem implementadas estavam o combate aos bots de spam, demissões, novas contratações e inclusão de novas fontes de receita. Confira a matéria que fizemos a respeito disso aqui.

Conteúdo dos arquivos comprometedores

Os arquivos comprometedores que Musk pretende divulgar fazem parte de um documento de 80 páginas entregue à Securities and Exchange Commission, agência de regulamentação do mercado financeiro, por Peiter Zatko, ex-chefe de segurança de dados do Twitter.

Os conteúdos que viriam à tona confirmariam as acusações feitas à companhia, como por exemplo, perseguições aos perfis relacionados a partidos políticos de direita.

Na época em que o documento foi entregue, Zatko disse ao jornal The Washington Post que, além de fraudes e ilicitudes cometidos durantes anos, o Twitter também teria permitido a utilização de softwares desatualizados, comprometendo o acordo firmado, em 2011, com a Federal Trade Commission, uma agência de defesa do consumidor e antitruste.

Sem contar mentiras relacionadas ao número de contas falsas ativas na plataforma, fato responsável por prejudicar os planos de Elon Musk em comprar a companhia. O que será que vem por aí? Será que o conteúdo a ser revelado, agora por Musk, ficará restrito ao Twitter ou envolverá outras big techs do mercado, como Google e Apple, por exemplo?

Acompanhe as novidades com a gente, aqui no digisac.blog!!