E mais um episódio envolvendo o Telegram e o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) foi divulgado na última segunda-feira (16). Agora, o assunto em questão refere-se ao acordo de colaboração mútua realizado entre os dois protagonistas da história.

E mais um episódio envolvendo o Telegram e o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) foi divulgado na última segunda-feira (16). Agora, o assunto em questão refere-se ao acordo de colaboração mútua realizado entre os dois protagonistas da história.
Imagine-se na seguinte situação. Numa bela manhã você acorda com alguém à sua porta (um oficial de justiça ou ao Policia Federal, sabe-se lá…) entregando-lhe uma intimação, uma notificação, um comunicado (escolha um nome) dizendo que você foi multado por usar o Telegram, você contrariou a decisão do Ministro Alexandre conforme o inquérito número tal (o qual você nunca soube que existia), e a coisa já estaria na casa dos milhões de reais (já que a multa é diária e você usou o aplicativo por alguns dias). Assustado você procura seu advogado para saber se isso é real ou não. O advogado olha, examina, vira e revira o papel, e responde: ‘’a coisa não é nada boa’’.
Após o ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinar, na última sexta-feira (18), a suspensão das atividades do Telegram, no Brasil, novos acontecimentos permitiram uma reviravolta no caso. Vamos verificar juntos quais foram eles?