A partir de agora os advogados podem acessar o aplicativo de mensagens Telegram e entrar no canal oficial do STJ (Superior Tribunal de Justiça) para ficarem atualizados com a jurisprudência do Tribunal.

A partir de agora os advogados podem acessar o aplicativo de mensagens Telegram e entrar no canal oficial do STJ (Superior Tribunal de Justiça) para ficarem atualizados com a jurisprudência do Tribunal.
Fiquei surpreso ao ler neste início de outubro mais um post de Pavel Durov, mas desta vez com uma crítica direta não ao mundo corporativo da tecnologia, mas sim para um produto concorrente direto.
Quando empresas nascem para trazer soluções criativas para necessidades humanas, melhorando as condições de vida, isso gera riqueza, e uma riqueza que se perpetua e leva muito mais adiante dos próprios sonhos de quem projetou ou criou.
Certamente o questionamento, envolvendo o posicionamento do Telegram perante a guerra entre Rússia e Ucrânia, já passou pela mente de muitos usuários. Seria ele um app menos seguro aos ucranianos?
Informações divulgadas pelo canal Dicas Telegram apontam o aumento na demanda pelo mensageiro, desde o início do conflito entre Rússia e Ucrânia. Qual seria o motivo para que os usuários recorressem à comunicação através do aplicativo?
Em matéria publicada, em dezembro de 2021, falamos a respeito das ações desenvolvidas pelo Ministério da Alemanha contra o Telegram, devido ao “discurso de ódio” presente em meio aos chats do mensageiro. Se esse seria o motivo para seu banimento, o app acaba de vir a público, apresentando uma solução e deixando claro, mais uma vez, seu posicionamento.
Com o Telegram em evidência, devido às tentativas e planos de banimento do app, por parte de instituições do mundo inteiro, inclusive do Brasil, Pavel Durov veio à público, em seu canal, salientando uma situação grave relacionada à segurança do WhatsApp.
Você deve se lembrar de uma das matérias que publicamos há alguns dias atrás, apresentando os planos do TSE para definitivamente banir o Telegram, no Brasil. Caso não tenha visto, confira aqui. Para as autoridades envolvidas, o problema em discussão, além do papel do app na divulgação das fake news, estaria o fato do mensageiro não possuir cede em território brasileiro.