Se você é uma pessoa que curte acompanhar assuntos relacionados às produções cinematográficas e também à tecnologia, já ouviu falar em live-action? Não? Então, vem conferir com a gente!
Live-action e tecnologia
Popular no universo do entretenimento, live action é o termo utilizado para definir um estilo de produção cinematográfica capaz de misturar realidade (pessoas, animais reais…), animações 2D e computadorizadas.
É por meio da tecnologia, própria dessas produções, que podemos ter acesso, por exemplo, às versões totalmente inovadoras de clássicos como A Bela e a Fera e O Rei Leão. Entre outros grandes sucessos repaginados estão: Os Flintstones, Malévola, Resident Evil, Scooby Doo, Alice no País das Maravilhas, X-Men, Cinderela e Aladdin.
Falando sobre tecnologia, produções em live-action fazem uso da CGI (computer-generated imagery ou imagens geradas por computador) responsável por atender as necessidades de vídeos blockbusters (com grande apelo comercial, alto orçamento e divulgação massiva) e por uma verdadeira evolução na indústria de animações.
O primeiro live-action surgiu em 1964, Mary Poppins, estrelado pela atriz britânica Julie Andrews, que dividiu as cenas com criaturas animadas. Apesar de não contar com as tecnologias atuais, a produção rendeu inúmeras indicações ao Oscar, sendo considerada um sucesso para a época.
Agora que você já conhece as características de um live-action, deve estar curioso para saber qual é o mais recente, certo? Trata-se da nova versão de “A Pequena Sereia”, de 1989, um clássico Disney, prevista para ser lançada, em maio de 2023.
Fácil acesso ao live-action
Para quem deseja conferir produções live actions, já lançadas no mercado, pode contar com a facilidade dos serviços de streaming, como Netflix, Disney+, Amazon Prime Video, entre outros.
Além de acompanhar o avanço da tecnologia presente no mundo do entretenimento, é possível também relembrar os filmes que fizeram parte de sua geração.
Conta pra gente: Qual é o seu live-action preferido?
