Apps e softwares usados em aulas online são alvos de ataques cibernéticos

Estamos vivendo tempos bem atípicos com esta pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV2). Nunca precisamos tanto do auxílio das tecnologias, seja para o trabalho, estudo, compras ou simplesmente para nos relacionarmos uns com os outros.

Infelizmente junto com os benefícios também ocorrem coisas ruins, como os ataques praticados por criminosos, que se aproveitam da utilização cada vez maior dos aplicativos, sites e tantos outros serviços oferecidos no meio digital.

Segundo informações da Kaspersky, desenvolvedora de softwares de segurança cibernética, criminosos estão distribuindo versões maliciosas de programas utilizados por professores e alunos.

O alvo desses cibercriminosos são plataformas bem populares, como o Zoom, o Moodle e o Google Meet, além de outras não tão conhecidas, como edX, Google Classroom, Coursera e Blackboard.

Essas plataformas são invadidas por malwares (programas maliciosos) do tipo adwares (que bombardeiam o computador ou celular da vítima com anúncios indesejados) e riskwares (que adicionam barras e extensões nos navegadores instalados).

Este cenário chama a atenção sobre a necessidade de cibersegurança no setor educacional, já que a tecnologia está sendo incorporada cada vez mais às salas de aula, virtuais ou não. 

De qualquer forma, alunos e professores devem seguir o mesmo conselho dado a cada um de nós: Baixar programas apenas em seus sites oficiais e observar a URL (endereço) e outros detalhes da página. Esteja sempre atento, combinado?

Você ou alguém conhecido já foi atacado por estas modalidades de malware? Se achou esta matéria importante, que tal compartilhar e prevenir que seus amigos caiam no ataque também? Até mais! 😉 #DicaDeSegurança

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